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  • COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO E DIREITOS HUMANOS.

 

 

A Cooperação Sul-Sul (CSS) está ganhando peso nas agendas de política externa de vários países do Sul, entre eles o Brasil, criando novas parceiras entre países em desenvolvimento de diferentes regiões (África, América Latina, Oriente Médio e Ásia). Esta linha de pesquisa visa analisar essas dinâmicas de cooperação, tendo em conta os diversos atores e interesses diversos mobilizados (inclusive empresas e movimentos sociais), para conhecer mais detalhadamente essa realidade.

  • ATORES E AGENDAS DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA

 

 

A partir de uma visão da Política Externa como uma política pública, esta linha de pesquisa visa analisar as principais linhas de atuação, as áreas temáticas priorizadas, os atores envolvidos e os diversos interesses em jogo na hora de desenhar e implementar a política externa brasileira.

Linhas de Pesquisa:

 

 

  • ATORES E REDES TRANSNACIONAIS: MOVIMENTOS SOCIAIS GLOBAIS E MIGRAÇÕES TRANSNACIONAIS

 

Atores e redes transnacionais: movimentos sociais globais e migrações transnacionais. A política global não pode ser entendida hoje somente a partir das relações entre os Estados. O objetivo desta linha é mostrar o crescente protagonismo dos atores transnacionais na ordem global atual, principalmente daqueles que participam desde baixo e desde fora das instituições, a partir da criação de redes e espaços transnacionais nos quais se definem e desenvolvem agendas e práticas de contestação e de construção democrática.

  • RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA AMÉRICA LATINA
     

O objetivo da linha é discutir o estado contemporâneo das Relações Internacionais na América Latina, buscando problematizar conceitos ocorridos no pós-segunda guerra (direitos humanos, migrações, disputas territoriais e terrorismo), para demonstrar as correntes mais importantes do pensamento político latino-americano desde então. Nome do grupo: GRISUL (Grupo de Relações Internacionais e Sul Global)

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